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O que são os primeiros socorros?
Primeiros Socorros são as providências iniciais que devem ser adotadas em acidentes com vítimas, a fim de eliminar riscos secundários, minimizar o sofrimento das vítimas, manter suas funções vitais e evitar o agravamento das lesões.
Essas providências são tomadas no local do acidente. É o atendimento inicial e temporário até a chegada de um socorro profissional.
Se os primeiros socorros forem realizados da forma correta, eles podem impedir que o acidente tenha consequências maiores e aumentar as chances de uma melhor recuperação das vítimas.
A omissão de socorro no atendimento às vítimas de trânsito é infração de trânsito. Dependendo da situação pode inclusive ser considerada crime.
Em seu artigo 304, o CTB deixa claro que o condutor comete crime de trânsito se "deixar de prestar imediato socorro à vítima, ou, não podendo fazê-lo diretamente, por justa causa, deixar de solicitar auxílio da autoridade pública".
Qual é a finalidade dos primeiros socorros?
As principais finalidades dos primeiros socorros são:
- Instruir sobre como sinalizar o local do acidente;
- Instruir sobre como acionar os serviços de urgência;
- Manter as funções vitais da vítima até a chegada do socorro especializado;
- Minimizar o sofrimento da vítima;
- Evitar o agravamento de lesões da vítima;
- Aumentar as chances de uma boa recuperação.
Como o socorrista deve agir?
Um socorrista deve conhecer os procedimentos de primeiros socorros e ter habilidade para lidar com situações de emergência, além de ser capaz de manter a calma em situações estressantes.
São características do socorrista de primeiros socorros:
Tranquilidade | Tranquilidade para buscar entender e lidar com as emoções da vítima, acalmando-a durante o processo de atendimento. |
---|---|
Comunicação | Habilidade de comunicação para se comunicar com clareza e de forma eficaz, tanto com a vítima quanto com outras pessoas presentes no local. |
Autocontrole | Autocontrole para avaliar a situação e não agir por impulso. |
Senso de segurança | Senso de segurança, para não colocar a vítima ou a si próprio em risco durante a atuação. |
Responsabilidade | Responsabilidade, pois por mais que seja importante não ser omisso, o socorrista deve limitar-se a fazer o que sabe. |
É importante destacar que o socorrista de primeiros socorros não precisa ser da área da saúde. Cuidado com a pegadinha!
Qual é a sequência das ações de socorro?
As ações de socorro variam de acordo com a situação, mas a sequência dessas ações deve ser sempre a mesma.
Siga a ordem desses 5 passos:
- Mantenha a calma;
- Controle a situação;
- Sinalize o local;
- Avalie a situação;
- Acione o socorro especializado.
A seguir vamos entender em detalhes o que fazer em cada um desses momentos.
O que fazer para manter a calma?
Manter a calma é o primeiro passo para controlar a situação e agir de forma rápida.
Para manter a calma siga esse passo a passo:
- Pare e pense antes de começar a agir. Não faça nada por impulso;
- Respire profundamente e veja se você sofreu ferimentos, caso também esteja envolvido no acidente;
- Avalie a gravidade geral da situação, verificando inclusive se você e as vítimas estão expostos a algum perigo. Se houver risco de incêndio, explosão, desabamento ou outras situações perigosas, chame imediatamente os serviços de emergência;
- Conforte a vítima para ajudá-la a se sentir mais segura e confiante. Explique o que você está fazendo, tranquilize-a e evite expressar medo ou pânico;
- Evite discussões acaloradas com outros envolvidos. Lembre-se de que o foco principal deve ser a segurança e o bem-estar de todos.
Os primeiros 5 minutos são vitais para garantir que a situação da vítima não se agrave. E a calma é uma importante aliada nessa hora!
O que fazer para controlar a situação?
Primeiramente, verifique se há um médico, policial ou outro profissional acostumado com situações de emergência entre os presentes. Essa pessoa pode ser um importante líder para conduzir as providências.
Se não houver ninguém capacitado, assuma o controle seguindo os passos a seguir:
- Mostre decisão e firmeza nas suas ações;
- Peça ajuda, coordene as ações e distribua as tarefas;
- Não perca tempo discutindo e não fique responsável apenas por dar ordens. Saber trabalhar em equipe é fundamental;
- Trabalhe com foco e motive todos, agradecendo cada ação realizada.
E se alguém já tiver tomado a iniciativa de estar à frente da situação, ofereça-se para ajudar.
O que fazer para sinalizar o local?
A sinalização precisa começar em um ponto antes do acidente e ser visível para os motoristas que transitam na via.
De acordo com a legislação, é preciso:
Ligar o pisca-alerta, e em seguida colocar o triângulo a pelo menos 30 metros de distância, que equivale a aproximadamente 30 passos largos.
Porém, a distância exigida pela legislação, na maioria das vezes, pode ser insuficiente, pois ela varia de acordo com o tipo de via, a velocidade máxima permitida e as condições de visibilidade.
- Em boas condições de pista e visibilidade, o número de passos longos é igual ao da velocidade máxima permitida;
- Em condições adversas, dobre o número de passos.
Por isso, os protocolos de Direção Defensiva recomendam que a distância seja aumentada, de modo a compensar essas adversidades, da seguinte forma:
Tipo de via | Velocidade máxima permitida | Boas condições de pista e visibilidade | Condições adversas de pista e visibilidade |
---|---|---|---|
Via coletora | 40 km/h | 40 passos longos | 80 passos longos |
Via arterial | 60 km/h | 60 passos longos | 120 passos longos |
Via de trânsito rápido | 80 km/h | 80 passos longos | 160 passos longos |
Rodovias | 110 km/h | 110 passos longos | 220 passos longos |
Para sinalizar o local:
- Acione o pisca-alerta do veículo;
- Coloque o triângulo de sinalização a uma distância segura do local do acidente (distância mínima de 30m). Certifique-se de que o triângulo está visível para os outros motoristas e que eles terão tempo suficiente para reduzir a velocidade sem risco de colisão;
- Se você não tiver um triângulo de sinalização, também pode sinalizar o local com cones, galhos de árvore, pedaços de pano, papelão ou outros materiais leves e de fácil visualização;
- Não permita que curiosos impeçam que o trânsito flua. Mantenha, dentro do possível, as vias de trânsito livres.
Se o seu veículo foi um dos envolvidos, mesmo se ele estiver funcionando, não remova o veículo do local para não prejudicar o trabalho da perícia.
O que fazer para avaliar a situação?
A avaliação do local e da situação das vítimas é fundamental para levantar informações importantes para a equipe de socorro.
Ao ligar para o resgate, esteja pronto para passar as seguintes informações:
- Localização exata do acidente;
- Tipo do acidente (carro, moto, colisão, atropelamento, etc.);
- Gravidade aparente do acidente;
- Número de veículos envolvidos;
- Se há ônibus ou caminhões envolvidos no acidente;
- Número aproximado de vítimas e lesões aparentes;
- Se há vítimas presas em ferragens;
- Se há vazamentos de combustíveis ou produtos perigosos.
Antes de agir, avalie se as medidas podem ser realizadas sem comprometer a sua própria segurança e a segurança das demais pessoas no local.
O que fazer ao prestar socorro às vítimas de trânsito?
Ao prestar socorro às vítimas de trânsito, é importante realizar algumas ações iniciais para garantir a segurança da vítima e a sua própria segurança.
Abaixo estão algumas orientações básicas sobre o que fazer.
Avalie o local e verifique a segurança | Avalie o local antes de se aproximar da cena do acidente e verifique a segurança do ambiente. Certifique-se de que não há risco de incêndio, vazamento de substâncias perigosas ou tráfego intenso. |
---|---|
Acione o socorro especializado | Acione o socorro especializado o mais rápido possível, informando as características do acidente e a necessidade de assistência médica. |
Mantenha-se calmo e tranquilize a vítima | Mantenha-se calmo e tranquilize a vítima, explicando que ajuda está a caminho. Seja solidário e ofereça apoio emocional até os profissionais de saúde chegarem. Ouça queixas, não minta e não dê informações que causem impacto. |
Permaneça junto à vítima | Permaneça junto à vítima em um local onde ela possa te ver. |
Solicite ajuda | Se ela estiver agressiva, solicite a ajuda de familiares ou conhecidos, se houver algum no local do acidente. |
Controle sangramentos | Controle sangramentos, aplicando pressão direta com um pano limpo ou curativo estéril. |
Proteja-se | Proteja-se com luvas ou outro material, como sacos plásticos, para evitar que suas mãos toquem no sangramento e possíveis secreções. |
Facilite a respiração e a circulação da vítima | Facilite a respiração e a circulação da vítima, tendo sempre o cuidado de não movimentá-la. Isso inclui remover acessórios como anéis, brincos e pulseiras, afrouxar a roupa e soltar o cinto de segurança. No caso de motociclistas, abra a viseira e a presilha do capacete. |
O que não fazer ao prestar socorro às vítimas de trânsito?
Ao prestar socorro às vítimas de trânsito, é importante evitar algumas ações para garantir a segurança da vítima e a sua própria segurança.
Abaixo estão algumas orientações básicas sobre o que não fazer.
Não ofereça nada à vítima | Não ofereça nada à vítima, ainda que ela peça: Isso inclui remédios, pomadas e até mesmo água. Essa regra existe porque a vítima pode ter alguma alergia à medicação. E no caso da água, pode provocar vômito, fazer a vítima engasgar e até mesmo sofrer asfixia. |
---|---|
Não movimente a vítima | Não movimente a vítima, a menos que haja risco imediato à vida, como incêndio ou explosão. Movimentos inadequados podem agravar lesões na coluna vertebral. Aguarde a chegada do socorro especializado para uma avaliação mais segura. |
Não remova capacetes | Não remova capacetes, pois isso pode agravar lesões no pescoço e na coluna. |
Não aplique torniquetes | Não aplique torniquetes para estancar hemorragias, pois é uma ação que só deve ser realizada por pessoal treinado. |
Não realize respiração boca-a-boca | Não realize respiração boca-a-boca, essa é uma ação que só deve ser executada por especialistas e com equipamentos adequados |
Não mexa em um membro fraturado | Não mexa em um membro fraturado, limite-se a imobilizá-lo. |
Não remova veículos envolvidos no acidente | Não remova os veículos envolvidos no acidente, para não prejudicar o trabalho da perícia. |
Quais são as principais etapas do atendimento?
Ao prestar os primeiros socorros às vítimas de trânsito é importante seguir as seguintes etapas iniciais:
Análise primária | Análise secundária | Verificação dos sinais vitais |
---|---|---|
A análise primária é um procedimento importante para avaliar rapidamente o estado de saúde da vítima e determinar quais medidas devem ser tomadas. | A análise secundária é uma avaliação mais detalhada que ocorre após a análise primária. | Verificar os sinais vitais da vítima é fundamental para orientar sobre o procedimento mais adequado. |
Cuidado com a pegadinha! O sexo e a idade da vítima não devem ser considerados na prioridade do atendimento.
Vamos entender com mais detalhes cada uma das etapas do atendimento.
Como realizar a análise primária?
A análise primária é um procedimento importante para avaliar rapidamente o estado de saúde da vítima e determinar quais medidas devem ser tomadas.
Aqui está uma sequência geral de passos a seguir durante a análise primária:
A análise primária é um procedimento importante para avaliar rapidamente o estado de saúde da vítima e determinar quais medidas devem ser tomadas.
Aqui está uma sequência geral de passos a seguir durante a análise primária:
Nível de consciência | Verifique se a vítima está consciente ou inconsciente, inclusive se consegue falar e ouvir. |
---|---|
Respiração | Avalie se está respirando normalmente, com dificuldade ou se não está respirando. |
Pulsação e sangramentos | Verifique se a vítima tem pulsação e se há sangramentos graves, inclusive se sangra pelo nariz, pela boca ou pelos ouvidos. |
Lesões na coluna | Avalie possíveis lesões na coluna. Se houver suspeita de lesão na coluna, evite movimentar a vítima desnecessariamente até que o socorro especializado chegue no local. |
Como realizar a análise secundária?
A análise secundária é uma avaliação mais detalhada que ocorre após a análise primária.
Ela permite uma visão mais abrangente sobre o estado de saúde da vítima.
Aqui está uma sequência geral de passos a seguir durante a análise secundária:
Cabeça | Verifique a cabeça da vítima em busca de ferimentos, hematomas, deformidades ou outros sinais de lesão. |
---|---|
Pescoço | Avalie se no pescoço há inchaços, cortes ou perfurações. Verifique também se o pescoço está rígido, o que pode ser indicativo de lesão na coluna. |
Olhos, orelhas, nariz e boca | Veja se há fluidos ou secreções nos olhos, orelhas, nariz e boca. |
Tórax | Verifique o tórax em busca de ferimentos, fraturas de costelas, objetos encravados ou dificuldade respiratória. |
Abdômen | Avalie a região do abdômen, pressionando suavemente para verificar a presença de dor, sensibilidade ou inchaço. |
Dorso | No dorso, verifique se há edemas, afundamentos ou deformidades. |
Pelve | Na pelve, avalie se há hematomas ou sangramentos. |
Extremidades | Verifique se houve amputações, cortes ou fraturas nas extremidades: dedos, mãos, pés e braços. |
Como verificar os sinais vitais da vítima?
Quem chega ao local de um acidente para prestar socorro precisa saber identificar os sinais vitais da vítima.
Essa avaliação é fundamental para orientar qual é o procedimento mais adequado.
Os sinais vitais a serem verificados são:
- Respiração;
- Pulsação;
- Pressão arterial;
- Temperatura corporal;
- Dilatação e reatividade das pupilas.
Vamos falar com mais detalhes sobre a verificação de cada um desses sinais vitais.
Respiração
A verificação da respiração é fundamental para identificar emergências respiratórias, pois indica se a vítima está recebendo oxigênio suficiente para manter o organismo em funcionamento.
Para verificar a respiração, siga os seguintes passos:
- Posicione-se ao lado da vítima, de forma a ter uma visão clara de seu tórax;
- Observe visualmente se o tórax se eleva e abaixa regularmente, indicando a presença de respiração. Também observe se há movimento dos ombros ou abdômen;
- Avalie se a vítima está respirando e se respira de forma regular ou irregular. Para isso, conte o número de vezes que ela respira em um intervalo de um minuto. Em adultos, o normal é 12 a 20 movimentos respiratórios por minuto. Já em crianças, a frequência respiratória pode apresentar uma variação maior dependendo da idade;
- Se a vítima não estiver respirando ou estiver apresentando respiração ineficaz, é necessário realizar a manobra de abertura das vias aéreas;
- Nesse caso, incline a cabeça da vítima para trás com cuidado, colocando uma mão na testa e a outra sob o queixo, e eleve o queixo delicadamente para abrir as vias aéreas. Faça esse movimento com muito cuidado, para não lesionar a coluna.
A respiração artificial boca-a-boca não é uma ação recomendada desde 2010. Ela deve ser executada somente por pessoal treinado e com equipamentos adequados.
Pulsação
A verificação da pulsação é fundamental para identificar emergências cardíacas, pois pode indicar problemas no sistema circulatório da vítima.
Para verificar a pulsação, siga os seguintes passos:
- Encontre um local onde seja mais fácil sentir o pulso. Os locais mais comuns são o pulso radial (localizado no lado interno do pulso), o pulso carotídeo (localizado na base do pescoço) e o pulso braquial (localizado na parte interna do braço);
- Posicione dois ou três dedos sobre o local escolhido, geralmente o indicador, o médio e o anelar;
- Aplique uma pressão suave até sentir o pulso. Evite pressionar com muita força, pois isso pode interromper o fluxo sanguíneo;
- Conte o número de batimentos em um intervalo de um minuto. Em adultos, o normal é 60 a 100 batimentos por minuto. Já em crianças, a frequência cardíaca pode apresentar uma variação maior dependendo da idade.
Uma forma de encurtar o tempo de contagem da respiração e da pulsação é medir por trinta segundos e multiplicar o resultado por dois. Ou ainda medir por quinze segundos e multiplicar o resultado por quatro.
Pressão arterial
Assim como a pulsação, a verificação da pressão arterial também ajuda a identificar possíveis problemas no sistema circulatório da vítima.
Porém, a pressão arterial é o sinal vital mais difícil de ser verificado por um socorrista não profissional sem a ajuda de equipamentos.
O teste de perfusão capilar nas extremidades é uma forma de avaliar a pressão arterial e diagnosticar possíveis hemorragias e falhas circulatórias.
Para realizar o teste de perfusão capilar nas extremidades, siga os seguintes passos:
- Aperte a ponta do dedo da vítima por 5 segundos;
- A tendência é que a ponta do dedo fique sem coloração ou mais clara por causa da dispersão do sangue.
- Solte e observe. O normal é que o sangue e a coloração voltem em até 2 segundos.
- Se demorar mais de 2 segundos, significa que a vítima pode estar com hipotensão arterial, que é baixa tensão arterial, como consequência da diminuição do fluxo sanguíneo.
Temperatura corporal
Agora, vamos falar sobre a temperatura corporal, que é o único sinal vital que não varia de acordo com a idade da vítima.
O normal é que a temperatura corporal varie entre 36 e 37 graus.
- Quando a temperatura corporal está acima do normal, o quadro é de hipertermia;
- Quando a temperatura corporal está abaixo do normal, o quadro é de hipotermia.
Se na sua prova perguntar qual é o único sinal vital que não varia de acordo com a idade, você já sabe o que responder: temperatura corporal.
Dilatação e reatividade das pupilas
A verificação das pupilas é fundamental para avaliar o estado neurológico da vítima e ajudar a identificar possíveis lesões ou problemas no sistema nervoso.
A pupila é a bolinha preta que temos no meio do olho.
Quando estão expostas à luz, as pupilas se contraem. E quando estão no escuro, se dilatam.
Para avaliar as pupilas da vítima, é importante verificar:
- Tamanho;
- Simetria;
- Reação à luz.
O ideal é que as pupilas estejam com tamanho normal e simétricas, dilatando-se ou contraindo-se de acordo com a incidência de luz.
Caso haja alguma alteração, o problema pode ser:
Miose | Midríase | Anisocoria |
---|---|---|
Pupilas contraídas
|
Pupilas dilatadas
|
Pupilas assimétricas
|
As nomenclaturas dos tipos de alteração das pupilas podem cair na sua prova.
Miose e midríase são os nomes mais cobrados.
Para te ajudar a lembrar a diferença entre elas use esse macete: Dilatada começa com a letra “D”. Na palavra midríase há a letra “D”, em miose não tem. Se tem a letra “D” no nome é porque as pupilas estão dilatadas.
Como acertar a maioria das questões de Primeiros Socorros?
Regras de ouro para acertar a maioria das questões de Primeiros Socorros:
- Sua segurança em primeiro lugar;
- Proteja-se com luvas ou outro material (como sacos plásticos);
- Evite contato com sangue ou secreções;
- Boca-a-boca deve ser realizado somente por equipe especializada;
- Não ofereça medicamentos para a vítima;
- Não dê líquidos para a vítima (mesmo se ela pedir);
- Não utilize técnicas de garroteamento ou torniquete;
- Não mexa em um membro fraturado, limite-se a imobilizá-lo;
- Evite remover a vítima. Se inevitável, movimente o mínimo possível;
- Não remova os veículos envolvidos para não prejudicar o trabalho da perícia.
Quais são as situações e procedimentos mais cobrados na prova do DETRAN?
Na prova do DETRAN é comum serem cobradas as seguintes situações e procedimentos de primeiros socorros:
- Paradas cardiorrespiratórias;
- Lesões na coluna;
- Hemorragias;
- Estado de choque;
- Fraturas;
- Amputações;
- Queimaduras;
- Feridas perfurantes;
- Convulsões;
- Desmaios;
- Hipotermia;
- Hipertermia.